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MUDANÇAS NA GESTÃO RH E AS FERRAMENTAS CERTAS

E porque a única coisa que sabemos que é constante no dia-a-dia é a mudança, impera-se analisar como os paradigmas da Gestão se centram em torno deste conceito.


Mudam-se as exigências, os padrões, os comportamentos, os processos administrativos e de produção, a cultura e, até mesmo, os instrumentos de trabalho. As regras do passado não podem ser aplicadas hoje e qualquer empresa que não evolui e se adapta estagna e perece.

Hoje sabemos que o foco do desenvolvimento das organizações centra-se grande parte na retenção de talentos e desenvolvimento de competências. E é neste pressuposto que urge a necessidade de bem avaliar o que temos dentro de casa e de que forma podemos potencializar e rentabilizar os nossos recursos.

O mercado muda rapidamente, as estratégias das empresas mudam no mesmo ritmo e o departamento de RH é aquele setor que cria um conjunto de políticas adequadas para gerir estrategicamente as pessoas na organização. O departamento de RH tem como principal missão desenvolver e reter talentos nas empresas.

Gerir pessoas pela avaliação de competências influencia diretamente na produtividade de uma empresa, pois é nesta fase que determinamos se a seleção dos profissionais foi a mais adequada. Ter o elemento certo no posto de trabalho, fará toda a diferença e evitará constrangimentos futuros que surgem pela inadequação da pessoa ao cargo e tarefas inerentes.

Para estruturar uma política de gestão de pessoas é necessário levar em consideração a origem da empresa, a sua cultura e missão. O importante é alinhar as políticas de gestão com vista a padronizar, institucionalizar e atualizar instrumentos de recrutamento e seleção, integração, avaliação de desempenho e formação. A Gestão de Pessoas tem um papel fundamental na avaliação dos recursos atuais e na avaliação das necessidades futuras da organização.

É neste contexto que são necessárias as ferramentas certas que apoiam o Gestor para proceder a uma eficaz Avaliação de Desempenho.

Há muito que ultrapassamos o paradigma de gestão simples, em que gerir pessoas significava meramente, gestão de admissões, absentismo e remunerações. Com o decorrer dos tempos, é dada uma importância ao indivíduo que outrora não existia. O colaborador continua a ser visto como um recurso, mas é agora mais valorizado pela sua capacidade de trabalho, em função das suas competências, capacidade de se ajustar e superar dentro da empresa.

As empresas olham agora para si numa ótica de dentro para fora, ou seja: o que tenho eu que me diferencia, quais são os recursos que necessito reter e como os retenho. Numa época de evolução tecnológica permanente, e em que as redes sociais fazem parte do quotidiano da vida profissional e social de cada um de nós, faz todo o sentido, criarmos as ferramentas que nos facilitem a gestão e diminuam o erro humano. Uma empresa que tem ao seu dispor um sistema informático onde estejam compilados todos os dados dos seus colaboradores tem uma vantagem competitiva nas suas mãos. Consegue filtrar uma série de indicadores que lhe permitem alinhar os objetivos da empresa de acordo com os colaboradores que dispõe e terá uma maior possibilidade de promover e reter talentos.

As ferramentas de trabalho de hoje também têm de se adequar as exigências dos tempos.

Podemos finalizar de forma mais ‘lírica’ citando o poeta: «Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança: todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades».

Mudam-se as exigências, mudam-se as ferramentas de gestão. Criam-se parcerias coesas com quem nos possibilita a adaptação e desenvolvimento à medida!

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